E de quem é a culpa? Da publicidade? Logicamente que independente do quanto a indústria fatura e das fortunas movidas em campanhas para que estas propagandas atinjam nossa porta, o consumidor é sempre a pessoa que aperta o botão, desliga ou liga um aparelho, ignora ou lê uma mensagem. O consumidor é quem surfa, na onda que se apresenta…. Nada contra comprar o ovo e presentear pessoas, mas isto tudo poderia ser feito sem esquecer o principal.
Um Amigo Sazonal ou um Companheiro Lucrativo?
Porque o coelho em um dia santo como a Páscoa, torna-se O Protagonista?
Ah, a Páscoa! Um tempo de renovação, de chocolate e… coelhos? Estranho, não é? Mas é verdade! A Páscoa, conhecida por seu simbolismo religioso, ganhou um parceiro inesperado: o coelho. Como essa dupla improvável se juntou?
O Poder da Persuasão também envolve a Páscoa
Bem, meu caro, isso tem tudo a ver com o poder da persuasão e da publicidade! Imagine só: a indústria do chocolate entra em ação, empurrando seus produtos como se não houvesse amanhã. E adivinhe quem está no centro de toda essa loucura? Ele mesmo, o coelho da Páscoa!
Buscando o caminho mais lucrativo, a Páscoa associa-se ao Ovo de chocolate
Agora, pare um instante e pense comigo: promover Jesus Cristo em meio a essa avalanche comercial? Não seria uma missão para os fracos de coração. Os publicitários sabem disso muito bem. Melhor evitar questões delicadas e focar no que vende, não é mesmo? Falar de religião já é difícil o suficiente em um cenário tão diversificado de crenças e valores.
E aí vem a história do coelho da Páscoa, uma tradição que, ao que parece, surgiu na Alemanha, lá pelos idos do século XVI. Os alemães acreditavam que o coelho era um símbolo de fertilidade e renascimento, o que casava perfeitamente com o espírito da Páscoa, até então, sem a publicidade fazer seu grande feito.
O coelho era encarado como um símbolo do renascimento por ser o primeiro a sair da toca após o longo inverno e por representar a fertilidade. Mas e o ovo? Bem, o ovo, meu caro, é símbolo do surgimento da vida. E adivinha só quem não bota ovo? Exato, o coelho! Parece estranho, não é? Mas é exatamente essa contradição que a publicidade é capaz de transformar em crença, sem sequer ser questionada pelo consumidor a contradição entre um e outro.
Páscoa: A Renovação da Alma
Ah, a Páscoa! Mais do que uma desculpa para encher nossa pança de chocolate, deveria ser um momento de renascimento pessoal, de novas ideias e aspirações para um mundo melhor. Todos nós poderíamos renascer na Páscoa, não apenas como consumidores ávidos, mas como seres humanos com uma nova perspectiva de vida.
E de quem é a culpa? Da publicidade? Logicamente que independente do quanto a indústria fatura e das fortunas movidas em campanhas para que estas propagandas atinjam nossa porta, o consumidor é sempre a pessoa que aperta o botão, desliga ou liga um aparelho, ignora ou lê uma mensagem. O consumidor é quem surfa, na onda que se apresenta…. Nada contra comprar o ovo e presentear pessoas, mas isto tudo poderia ser feito sem esquecer o principal.
Reflexão sobre o que realmente significa a comemoração
Mas, veja bem… E se, em vez de nos afogarmos em chocolate, pudéssemos usar esse tempo para uma verdadeira jornada de reflexão e transformação? E se a Páscoa fosse mais do que apenas um festival de coelhos e ovos de chocolate? Poderíamos mergulhar fundo em quem somos e no que queremos nos tornar. E, quem sabe, essa renovação não poderia começar já no dia seguinte, como se fosse um Réveillon tardio?
Que possamos resgatar o verdadeiro significado da Páscoa e encontrar a verdadeira alegria no renascimento espiritual e na busca por um mundo melhor e ainda assim, nos fartarmos de muito chocolate. Porque que é bom demais, lá isso é! Rs rs
Uma Espirituosa e deliciosa Páscoa a todos! Confira o nosso post anterior aqui 🙂





